Wakanda, significa o poder mágico interno. A Magia, a Sabedoria que temos dentro de nós. Todas as semanas será narrada uma história diferente. Uma lição de vida, uma aprendizagem. Conhecimentos, reflexões. Aqui sou a contadora de histórias

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Terça-feira, 16 de Janeiro de 2007

A partir de hoje estou aqui:

http://sabedoriawakanda.blogspot.com/


Narrado por Wakanda às 13:47

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Segunda-feira, 18 de Dezembro de 2006

O tempo que nos resta...

De súbito sabemos que é já tarde.

Quando a luz se faz outra, quando os ramos da árvore que somos soltam folhas e o sangue que tínhamos não arde como ardia, sabemos que viemos e que vamos. Que não será aqui a nossa festa.

De súbito chegamos a saber  que andávamos sozinhos. De súbito vemos sem sombra alguma que não existe aquilo em que nos apoiávamos. A solidão deixou de ser um nome apenas. Tocamo-la, empurra-nos e agride-nos. Dói. Dói tanto! E parece-nos que há um mundo inteiro a gritar de dor, e que à nossa volta quase todos sofrem e são sós.

Temos de ter, necessariamente, uma alma. Se não, onde se alojaria este frio que não está no corpo?

Rimos e sabemos que não é verdade. Falamos e sabemos que não somos nós quem fala. Já não acreditamos naquilo que todos dizem. Os jornais caem-nos das mãos. Sabemos que aquilo que todos fazem conduz ao vazio que todos têm.

Poderíamos continuar adormecidos, distraídos, entretidos. Como os outros. Mas naquele momento vemos com clareza que tudo terá de ser diferente. Que teremos de fazer qualquer coisa semelhante a levantarmo-nos de um charco. Qualquer coisa como empreender uma viagem até ao castelo distante onde temos uma herança de nobreza a receber.

O tempo que nos resta é de aventura. E temos de andar depressa. Não sabemos se esse tempo que ainda temos é bastante.

E de súbito descobrimos que temos de escolher aquilo que antes havíamos desprezado. Há uma imensa fome de verdade a gritar sem ruído, uma vontade grande de não mais ter medo, o reconhecimento de que é preciso baixar a fronte e pedir ajuda. E perguntar o caminho.

Ficamos a saber que pouco se aproveita de tudo o que fizemos, de tudo o que nos deram, de tudo o que conseguimos. E há um poema, que devíamos ter dito e não dissemos, a morder a recordação dos nossos gestos. As mãos, vazias, tristemente caídas ao longo do corpo. Mãos talvez sujas. Sujas talvez de dores alheias.

E o fundo de nós vomita para diante do nosso olhar aquelas coisas que fizemos e tínhamos tentado esquecer. São, algumas delas, figuras monstruosas, muito negras, que se agitam numa dança animalesca. Não as queremos, mas estão cá dentro. São obra nossa.

Detestarmo-nos a nós mesmos é bastante mais fácil do que parece, mas sabemos que também isso é um ponto da viagem e que não nos podemos deter aí.

Agora o tempo que nos resta deve ser povoado de espingardas. Lutar contra nós mesmos era o que devíamos ter aprendido desde o início. Todo o tempo deve ser agora de coragem. De combate. Os nossos direitos, o conforto e a segurança? Deixem-nos rir... Já não caímos nisso! Doravante o tempo é de buscar deveres dos bons. De complicar a vida. De dar até que comece a doer-nos.

E, depois, continuar até que doa mais. Até que doa tudo. Não queremos perder nem mais uma gota de alegria, nem mais um fio de sol na alma, nem mais um instante do tempo que nos resta.

 (Paulo Geraldo)

A todos um FELIZ NATAL!!!

Ao som de: Eagle Eye Cherry - Save Togniht
Sinto-me: Natalícia

Narrado por Wakanda às 09:08

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Quarta-feira, 13 de Dezembro de 2006

A Balança

Quando menino eu vivia brigando com meus companheiros de brinquedos. E voltava para casa lamuriando e queixando-me deles. Isto ocorria, as mais das vezes, com Beto, o meu melhor amigo.

Um dia, quando corri para casa e procurei mamãe para queixar-me do Beto ela me ouviu e disse o seguinte:

- Vai buscar a sua balança e os blocos.

- Mas, o que tem isso a ver com Beto?

- Você verá... Vamos fazer uma brincadeira.

- Obedeci e trouxe a balança e os blocos. Então ela disse:

- Primeiro vamos colocar neste prato da balança um bloco para representar cada defeito do Beto. Conte-me quais são.

- Fui relacionando-os e certo número de blocos foi empilhando daquele lado.

- Você não tem nada mais a dizer? Eu não tinha e ela propôs: Então você vai, agora enumerar as qualidades dele. Cada uma delas será um bloco no outro prato da balança.

Eu hesitei, porém ela me animou dizendo:

- Ele não deixa você andar em sua bicicleta? Não reparte o seu doce com você?

Concordei e passei a mencionar o que havia de bom no caráter de meu amiguinho. Ela foi colocando os blocos do outro lado. De repente eu percebi que a balança oscilava. Mas vieram outros e outros blocos em favor do Beto.

Dei uma risada e mamãe observou:

- Você gosta do Beto e ficou alegre por verificar que as sua boas qualidades ultrapassam os seus defeitos. Isso sempre acontece, conforme vocÇe mesmo vai verificar ao longo de sua vida.

É de fato. Através dos anos aquele pequeno incidente de pesagem tem exercido importante influência sobre meus julgamentos. Antes de criticar uma pessoa, lembro-me daquela balança e comparo seus pontos bons com os maus. E, felizmente, quase sempre há uma vantagem compensadora, o que fortalece em muito a minha confiança no gênero humano.

 

Do livro E, para o resto da vida...
de Wallace Leal V. Rodrigues

Ao som de: Silêncio...
Sinto-me: Normal...

Narrado por Wakanda às 07:45

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Quarta-feira, 6 de Dezembro de 2006

Samurai

Perto de Tóquio vivia um grande Samurai, já idoso, que agora se dedicava a ensinar o zen-budismo aos jovens. Apesar de sua idade, corria a lenda de que ainda era capaz de derrotar qualquer adversário.

 

    Certa tarde, um guerreiro, conhecido por sua falta de escrúpulos apareceu por ali. Era famoso por utilizar a técnica da provocação: esperava que seu adversário fizesse o primeiro movimento e, dotado de uma  inteligência privilegiada para reparar erros cometidos, contra-atacava com velocidade fulminante. O jovem e impaciente guerreiro jamais havia perdido uma luta. Conhecendo a reputação do Samurai, estava ali para aumentar a sua fama.
    Todos os estudantes se manifestaram contra a idéia, mas o velho aceitou o desafio. Foram todos para a praça da cidade, e o jovem começou a insultar o velho mestre. Chutou algumas pedras em sua direção, cuspiu em seu rosto, gritou todos os insultos conhecidos - ofendendo inclusive seus ancestrais.
    Durante horas fez tudo para provocá-lo, mas o velho permaneceu impassível. No final da tarde, sentindo-se já exausto e humilhado, o impetuoso guerreiro retirou-se.
    Desapontados pelo fato de que seu mestre aceitou tantos insultos, os alunos perguntaram:
    "Como o senhor pôde aceitar tanta indignidade?   Por que não usou sua espada mesmo sabendo que podia perder a luta, ao invés de mostrar-se covarde diante de todos nós?"
    Se alguém chega até você com um presente, e você não o aceita, a quem pertence o presente? perguntou o Samurai.

   A quem tentou entregá-lo, respondeu um dos discípulos.

  O mesmo vale para a inveja, a raiva e os insultos - disse o mestre. Quando não são aceitos, continuam pertencendo a quem os carrega consigo.        

Ao som de: New Days - Asher Lane
Sinto-me: Luminosa

Narrado por Wakanda às 08:01

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Quinta-feira, 30 de Novembro de 2006

O princípe a raposa

Então a raposa apareceu.

``Bom dia``, disse a raposa.

``Bom dia``, o Pequeno Príncipe respondeu educadamente. ``Quem é você? Você é tão bonita de se olhar.``

``Eu sou uma raposa``, disse a raposa.

``Venha brincar comigo``, propôs o Pequeno Príncipe. ``Eu estou tão triste``.

``Eu não posso brincar com você``, a raposa disse. ``Eu não estou cativada``.

``O que significada isso – cativar?``

``É uma coisa que as pessoas freqüentemente negligenciam``, disse a raposa. ``Significa estabelecer laços``.

``Sim`` disse a raposa. ``Para mim você é apenas um menininho e eu não tenho necessidade de você. E você por sua vez, não tem nenhuma necessidade de mim. Para você eu não sou nada mais do que uma raposa, mas sem você me cativar então nós precisaremos um do outro``.

A raposa olhou fixamente para o Pequeno Príncipe durante muito tempo e disse: ``Por favor cativa-me.``

``O que eu devo fazer para cativar você?`` perguntou o Pequeno Príncipe.

Você deve ser muito paciente``. Disse a raposa. ``Primeiro você vai sentar a uma pequena distância de mim e não vai dizer nada. Palavras são as fontes de desentendimento. Mas você se sentará um pouco mais perto de mim todo dia.``

Então o Pequeno Príncipe cativou a raposa e depois chegou a hora da partida dele – ``Oh!`` disse a raposa. ``Eu vou chorar``.

``A culpa é sua``, disse o Pequeno Príncipe, ``mas você mesma quis que eu a cativasse``.

``Adeus``, disse o Pequeno Príncipe.

``Adeus``, disse a raposa. ``E agora eu vou contar a você um segredo: nós só podemos ver perfeitamente com o coração; o que é essencial é invisível aos olhos. Os homens têm esquecido esta verdade. Mas você não deve esquecê-la. Você se torna eternamente responsável por aquilo que cativa.``

(Saint-Exupéry)
Sinto-me: quase cativada...
Ao som de: Eagle Eye Cherry - Save Togniht

Narrado por Wakanda às 07:44

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Segunda-feira, 20 de Novembro de 2006

Lobos Internos

Um velho avô disse a seu neto, que veio a ele com raiva de um amigo que lhe havia feito uma injustiça:

Deixe-me contar-lhe uma história.
Eu mesmo, algumas vezes, senti grande ódio àqueles que "aprontaram" tanto, sem qualquer arrependimento daquilo que fizeram.

"Todavia, o ódio corrói você, mas não fere seu inimigo. É o mesmo que tomar veneno, desejando que seu inimigo morra. Lutei muitas vezes contra este sentimento".

E ele continuou:

É como se existissem dois lobos dentro de mim. Um deles é bom e não magoa. Ele vive em harmonia com todos ao redor dele e não se ofende quando não se teve intenção de ofender. Ele só lutará quando for certo fazer isto, e da maneira correta.

Mas, o outro lobo, ah!, este é cheio de raiva. Mesmo as pequeninas coisas o lançam num ataque de ira! Ele briga com todos, o tempo todo, sem qualquer motivo. Ele não pode pensar porque sua raiva e seu ódio são muito grandes.

"É uma raiva inútil, pois sua raiva não irá mudar coisa alguma! Algumas vezes é difícil de conviver com estes dois lobos dentro de mim, pois ambos tentam dominar meu espírito".

O garoto olhou intensamente nos olhos de seu avô e perguntou:

"Qual deles vence, Vovô?"

O avô sorriu e respondeu baixinho:

"Aquele que eu alimento".

Ao som de: Cownting Crows - Mr Jones
Sinto-me: ensonada

Narrado por Wakanda às 09:01

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Segunda-feira, 13 de Novembro de 2006

O Rei e o Lobo

"Um filhote de lobo será sempre lobo, ainda que criado entre os filhos do homem".

Certo rei decidiu domesticar um lobo e transformá-lo em um cão dócil. Seu desejo baseava-se na ignorância e na ânsia de que os outros aprovassem e admirassem sua atitude, o que é causa frequente de muitos problemas neste mundo. Fez com que tirassem de uma loba um dos seus filhotes recém-nascidos, e que fosse criado entre cães domésticos.
Quando o filhote de lobo cresceu, foi levado diante do rei e durante vários dias se comportou exatamente como um cão. As pessoas que viam esse fato assombroso ficavam maravilhadas e pensavam que o rei era extraordinário.
Agindo de acordo com essa crença, fizeram do rei seu conselheiro em todas as coisas e lhe atribuíam grandes poderes. O próprio rei acreditou que o que acontecera era quase um milagre. Um dia, quando estava caçando, o rei ouviu uma matilha de lobos que se aproximava. Quando os animais chegaram perto, o lobo doméstico deu um salto, mostrou as presas e correu para lhes dar as boas vindas.
Em poucos segundos desapareceu, de volta aos seus companheiros naturais.


Sinto-me: Poderosa!
Ao som de: Andre Indiana - Rip off

Narrado por Wakanda às 07:40

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Segunda-feira, 6 de Novembro de 2006

Sacudindo a terra

"Um dia o cavalo de um camponês caiu num poço. Não chegou a ferir-se mas não podia sair por conta própria. O animal chorou fortemente durante horas enquanto o camponês pensava no que fazer. Finalmente tomou uma decisão cruel: concluiu que o cavalo já estava muito velho e não servia para mais nada e também o poço já estava seco, precisaria de ser tapado um dia, portanto, não valia a pena esforçar-se para tirar o cavalo de dentro do poço. Chamou então os vizinhos para que o ajudassem a enterrar o cavalo vivo. Cada um pegou numa pá e começou a jogar terra dentro do poço.


O cavalo não tardou a perceber o que estava a acontecer e chorou desesperadamente. Porém, para surpresa de todos, após algumas pás de terra o animal calou-se. Então o camponês olhou para o fundo do poço e ficou surpreendido com o que viu. A cada pá de terra que caía sobre suas costas o cavalo sacudia dando um passo sobre essa mesma terra que caía no chão.

Assim, em pouco tempo, todos viram como o cavalo conseguiu chegar até a boca do poço, passar por cima da borda e sair dali a galopar..."


Ao som de: In this together - Apoptygma Berzerk
Sinto-me: Corajosa

Narrado por Wakanda às 07:53

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Terça-feira, 24 de Outubro de 2006

Projectos de vida

Era uma vez um riacho de águas cristalinas, muito bonito que serpenteava
entre as montanhas.
Em certo ponto de seu percurso, notou que à sua frente havia um pântano
imundo, por onde deveria passar.
Olhou, então, para Deus e protestou:
- Senhor, que castigo! Eu sou um riacho tão límpido, tão formoso, e você me
obriga a atravessar um pântano sujo como esse! Como faço agora?
Deus respondeu:
- Isso depende da sua maneira de encarar o pântano. Se ficar com medo, você
vai diminuir o ritmo de seu curso, dará voltas e, inevitavelmente, acabará
misturando suas águas com as do pântano, o que o tornará igual a ele. Mas,
se você o enfrentar com velocidade, com força, com decisão, suas águas se
espalharão sobre ele, a humidade as transformará em gotas que formarão
nuvens, e o vento levará essas nuvens em direção ao oceano. Aí você se
transformará em mar.

                                                        Roberto Shinyashiki

Sinto-me: como o tempo...
Ao som de: Advertising Space - Robbie Williams

Narrado por Wakanda às 13:03

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Segunda-feira, 16 de Outubro de 2006

Amigos são Anjos...

Descalça e suja, a garotinha passava as tardes no parque olhando as pessoas passarem. Ela nunca tentava falar, não sorria, não dizia uma única palavra. Muitas pessoas passavam por ela, mas nenhuma sequer lhe lançava um simples olhar, ninguém parava, inclusive eu. No outro dia, eu decidi voltar ao parque curiosa para ver se a pequena garota ainda estaria lá. Ela estava empoleirada no alto do banco com o olhar mais triste do mundo. Mas,desta vez, eu não pude simplesmente passar ao largo, preocupada somente com meus afazeres. Ao contrário, vi-me caminhando ao encontro dela. Pelo que todos sabemos, um parque cheio de pessoas estranhas não é um lugar adequado para crianças brincarem sozinhas. Quando me aproximei dela, pude ver que as costas do seu vestido indicavam uma deformidade. Conclui que esta era a razão pela qual as pessoas simplesmente passavam e não faziam esforço algum em se importar com ela. Quando cheguei mais perto a garotinha deliberadamente baixou os olhos para evitar meu olhar. Pude ver o contorno de suas costas mais claramente. Ela era grotescamente corcunda. Sorri para lhe mostrar que tudo estava bem e que estava lá para ajudar e conversar. Sentei-me ao lado dela e disse um olá. A garota reagiu chocada e balbuciou um "oi" após fixar intensamente meus olhos. Eu sorri e ela timidamente sorriu de volta. Conversamos até o anoitecer e o parque já estava completamente vazio. Todos tinham ido e estávamos sós. Eu perguntei porque a garotinha estava tão triste. Ela olhou-me e disse: "Porque eu sou diferente". Respondi-lhe, sorrindo: "Sim, você é". A garotinha ficou ainda mais triste, dizendo: "Eu sei". "Garotinha", eu disse, "você me lembra um anjo, doce e inocente". Ela olhou para mim e sorriu lentamente, levantou-se animada: "De verdade?". "Sim, querida, você é um pequeno anjo da guarda mandado para olhar todas estas pessoas que passam por aqui. Ela acenou com a cabeça e disse sorrindo "sim", e com isto abriu suas asas e piscando os olhos falou: "eu sou seu anjo da guarda". Eu fiquei sem palavras e certa de que estava tendo visões. Ela finalizou, "quando você deixou de pensar unicamente em você, meu trabalho aqui foi realizado". Imediatamente, levantei-me surpresa e perguntei: "Espere, porque então ninguém mais parou para ajudar um anjo?" Ela olhou para mim e sorriu: "Você foi a única capaz de me ver" e desapareceu. Com isto minha vida foi mudada drasticamente. Quando você pensar que está completamente só,lembre-se: seu anjo está sempre tomando conta de você. O meu estava... Como diz a história, todos precisamos de alguém. Cada um de seus amigos é um anjo em sua própria maneira de ser. (Desconheço o Autor)

Sinto-me: Amigável
Ao som de: James - Sometimes

Narrado por Wakanda às 12:56

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